quinta-feira, 13 de novembro de 2008

Depois de Dom Quixote

Andrés Trapiello nasceu em Léon, na localidade de Manzaneda de Torío, vindo a residir em Madrid a partir dos seus vinte e poucos anos. A sua obra desenvolveu-se na área da ensaística, da prosa e da poesia, tendo já merecido várias distinções de vulto, como:

Prémio Internacional de romance Plaza & Janés, 1992, por El Buque Fantasma;
Prémio Don Juan de Borbón, 1995,
Prémio da Crítica de Poesía castellana 1993 por Acaso Una Verdad,
Prémio Nadal 2002 com Los Amigos del Crimen Perfecto;
Prémio Nacional de Jornalismo Miguel Delibes 2005 pelo artigo "El arca de las palabras", publicado na edição de 23 de Abril de 2005 de Vanguardia;
IV edição do Prémio Fundación José Manuel Lara por Al Morir Don Quijote*


Quando Dom Quixote morreu*, agora publicado no nosso país, compõe um universo ficcional pós-Cervantes, onde as personagens que sobreviveram à morte de Alonso Quijano - o engenhoso fidalgo - voltam à vida. Reencontramos, então, o fiel Sancho Pança, a graciosa Dulcineia, o cura, a sobrinha, o barbeiro, a quem é conferida outra centralidade.
Num artigo publicado em linha Ángel Basanta comentou:
Las principales novedades están en el secreto enamoramiento del ama, que no podía encontrar correspondencia en don Quijote, en el amor de la sobrina por el bachiller Carrasco, atrapado en las redes tejidas por el ama y la sobrina, en el aprendizaje lector de Sancho Panza y en la marcha final de todos ellos a América, dejando así abierta su novela a otras posibles continuaciones.

Sem comentários: