Passava já das cinco, numa tarde "morna e diáfana" (palavras de Raúl Brandão) do primeiro dia de Fevereiro, de 1908, a família real tomou uma carruagem aberta e dispunha-se a atravessar o Terreiro do Paço.Inesperadamente, a quietude é brutalmente interrompida pelos disparos que roubam a vida ao rei D. Carlos I e ao príncipe herdeiro D. Luís.
No centenário do regicídio, Margarida Magalhães Ramalho, especialista em História deste período, lança um olhar sobre os acontecimentos desse dia.
Sem comentários:
Enviar um comentário