Sem se deixar vencer pela resistência da sua jovem paciente, o terapeuta começa a escrever-lhe cartas e encoraja-a a escrever-lhe também.
Nesta troca epistolar riquíssima, são focados pontos nevrálgicos como sendo: o álcool, as drogas, os relacionamentos, a solidão, a perda, as relações familiares.
Ninguém me compreende é de uma sensibilidade tocante e não se destina apenas a um público adolescente, mas a todos nós.
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