Ao assinalar-se o Dia Mundial do Teatro, aqui fica uma sugestão: se não puder assistir a nenhuma peça, porque não revisitar os clássicos da nossa dramaturgia?
Deleite-se com o génio de Gil Vicente, tantas vezes designado como o pai do teatro português, escolha uma peça que lhe tenha agradado ou descubra alguma outra que nunca tenha lido/visto.
Recentemente, a Assírio & Alvim publicou um volume que reúne uma tragicomédia e uma comédia, intituladas, respectivamente, de Frágua de Amor e Floresta de Enganos.
Conforme pode ler-se no sítio editorial:
As duas peças têm um elemento comum que as relaciona – neste caso, uma personagem: Cupido. Cupido anda fugido da mãe, a Deusa Vénus, porque se enamorou da Terra e a ela desceu, para mudar os homens, mas acaba por se ver sujeito aos desígnios da Deusa Ventura. Em redor deste ‘menino-Deus’, gravitam muitas outras personagens: desde deuses a princesas e reis, há ainda lugar para um filósofo que foi obrigado a viver amarrado a um parvo.
Escritas em português e castelhano, Frágua de Amor e Floresta de Enganos foram traduzidas por José Bento e representadas no Teatro da Cornucópia, no espectáculo Amor/ Enganos, no ano de 2000. (http://www.assirio.com)
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