Ana Paula Inácio escreveu “As Vinhas de Meu Pai”, onde, segundo se lê no site editorial:
nos dá um brevíssimo retrato rural, com a ancestralidade própria dos mais pequenos gestos campestres, a quase sacralidade litúrgica da morte dos animais e das vinhas, e uma galeria de personagens vistas sempre com grande empatia e compaixão. [...] O Pai, esse, quase só aparece no último poema! (http://www.quasi.com.pt)
Contudo, apesar de a figura paterna apenas surgir esporadicamente ou no final do livro, ela perpassa os poemas ao ilustrar o universo original do seu progenitor, enraizado em terras de granito e pinheirame da Beira, onde o ritmo das estações convida as gentes e faz andar a vida.
As Vinhas de Meu Pai de Ana Paula Inácio
nos dá um brevíssimo retrato rural, com a ancestralidade própria dos mais pequenos gestos campestres, a quase sacralidade litúrgica da morte dos animais e das vinhas, e uma galeria de personagens vistas sempre com grande empatia e compaixão. [...] O Pai, esse, quase só aparece no último poema! (http://www.quasi.com.pt)
Contudo, apesar de a figura paterna apenas surgir esporadicamente ou no final do livro, ela perpassa os poemas ao ilustrar o universo original do seu progenitor, enraizado em terras de granito e pinheirame da Beira, onde o ritmo das estações convida as gentes e faz andar a vida.
As Vinhas de Meu Pai de Ana Paula Inácio
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